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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Empire State Building x Top of the Rock, qual o melhor deck observatório?

Nova York, uma cidade grandiosa. Não bastam os seus 8,5 milhões de habitantes e ser a cidade mais populosa dos Estados Unidos. Lá também podemos encontrar os edifícios mais altos do continente. São vários os arranha-céus que passam dos 400 metros de altura, dentre eles estão: One World Trade Center (construído no lugar das Torres Gemêas), Crysler Building, Empire State Building, Bank of America Tower. Nem todos eles possuem um deck observatório turístico. Destaco neste post 2 em especial: Empire State Building e o Rockefeller Center. Ambos estão na 5a Avenida, e estão separados por apenas 20 minutos de caminhada.

Rockefeller Center
A entrada custa 34 dólares o ingresso comum e acrescente 15 dólares caso queira a vista Sun & Stars, ou seja, possível ir durante o dia e à noite. A entrada também faz parte do New York City Pass que custa 122 dólares e dá direito a entrada em 6 atrações diferentes. Os ingressos podem ser comprados online ou na bilheteria. Pense sempre que dependendo da época do ano, pode ser mais demorado realizar a compra lá.

Esse é o Rockefeller Center (a gota se explica pela tempestade que rolou aquele dia).

Entrada do Top of the Rock

Assim que se chega na entrada do Top of the Rock, você terá acesso a um elevador. Nele, você ouvirá a história do prédio e da família Rockefeller. Os funcionários, desde o bilheteiro até os seguranças que te receberão lá no topo, são simpaticíssimos, sempre com um sorriso no rosto e prontos para tirar qualquer dúvida. Gostei muito desses fatores e a vista é incrível. Como fui durante à noite, não pude ver o Central Park. Caso vá durante o dia, terá uma bela vista do parque. À noite também não deixa a desejar, pois será possível ver a Big Apple iluminada e a "concorrência" do outro lado: o Empire State Building! Outro fator positivo é que todo o deck é revestido de vidro portanto, não precisará fazer malabarismos para tirar fotos!

Olhem a "concorrência" iluminada.


Esse arranha-céu residencial é o 432 Park Avenue, atualmente o 3o prédio mais alto da cidade. A cobertura custou apenas 96 milhões de dólares.

Empire State Building
Agora é a vez do outro deck famoso do centro de Manhattan. O prédio é muito famoso, pois vários filmes têm cenas tomadas lá. King Kong escalando o prédio talvez o tenha deixado ainda mais célebre. A construção incio-se nos anos 1930, logo após a Grande Depressão. Durante vários anos foi o prédio mais alto do mundo, até ser superado pelo antigo World Trade Center.
O Empire State Building visto, ironicamente, próximo do primeiro arranha-céu nova iorquino, Flatiron Building.

O ingresso básico custa 37 dólares. Há vários tipos de visita, como no deck do 102o andar e também os passes vips que furam fila. A entrada também faz parte do pacote do New York City Pass. A experiência com os funcionários do local não foi das melhores, faltou simpatia com os visitantes. Outra coisa que me incomodou muito foi que se anda muito pelos corredores (talvez por conta dos dias com muitas filas) e ninguém te orienta, só se pedir ajuda (e olhe lá).
Depois de subir no elevador por mais de 80 andares, tem-se uma bela vista de Nov York, porém uma grade tira a oportunidade de tirar as melhores fotos e selfies (não ligo muito, mas tem gente que não gosta mesmo). Para tirar aquela foto bonita da cidade é só colocar a mão para fora (cuidado para não deixar o celular escapar, ele não sobreviverá a 86 andares!).

Foto que prova duas coisas: que as grades e eu existimos.

Foto tirada na direção do Central Park, é possível ver o Rockefeller Center e o 432 Park Avenue.


Agora aqui é possível ver o bairros Soho, Greenwich Village, Chelsea e o Financial District.

Resumo: dos dois decks é possível ver a extraordinária Nova York. Ambos propiciam isso, porém, na minha opinião, o Rockefeller Center cativa mais o visitante, deixando ele em casa. Isso realmente me conquistou. No Empire State Building você é mais um dentre os milhares visitantes, não que isso seja ruim. Infelizmente o deck do One World Trade Center não estava aberto na época da minha visita (janeiro de 2015). Numa próxima irei até lá e contarei a experiência aqui. Agora com todas essas informações vocês leitores podem tirar suas próprias conclusões. Até o próximo post!

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